-->

Translate

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Sociedades Secretas - Ordo Templi Orientis



Ordo Templi Orientis (ou O.T.O.) é uma organização ocultista, inicada em 1895 e possivelmente fundada em 1906 por Franz Hartmann e Theodor Reuss logo após a morte de karl Kellner, que teria sido um dos precursores do estudo da ordem.

A O.T.O. também é conhecida genericamente como integrante do círculo de sociedades

secretas germânicas.

Em 1912, Reuss no periódico Oriflamme teria dito que a Ordem tinha posse do grande segredo Hermético, sendo que após a morte do próprio em 1924 , Heirich Tränker teria feito de tudo para ter esse pretenso segredo, embora sua existência no poder da O.T.O. é deveras duvidoso.

Em 1925 , Aleister Crowley, tempos depois de ser expulso da Golden Dawn reformulou a Ordo Templi Orientis, tornando ela uma das principais representantes do movimento telêmico. Aleister Crowley descreveu o grupo em seu livro The Book of the Law, inclusive a Lei de Thelema.


Thelema é a filosofia ou religião (dependendo do ponto de vista) baseada nos dois preceitos fundamentais da chamada Lei de Thelema:

"Fazei o que tu queres será o todo da Lei."1
"Amor é a lei, amor sob vontade."

Estes foram apresentados ao mundo, desta forma, no Livro da Lei (Liber AL vel Legis), escrito por Aleister Crowley nos dias 8, 9 e 10 de abril de 1904.

Crowley desenvolveu o sistema thelêmico a partir de uma série de experiências metafísicas experimentadas por ele e sua então esposa, Rose Edith Kelly Crowley, no início de 1904. A partir dessas experiências ele alegava ter sido contatado por uma inteligência não-corpórea denominada Aiwass (a quem identificou mais tarde como seu Sagrado Anjo Guardião), o qual ditou a ele, entre o meio-dia e as 13 horas dos dias 8, 9 e 10 de abril daquele ano, o Livro da Lei (Liber AL vel Legis). Sabe-se, além disso, que pensadores anteriores a Crowley apresentaram traços da cosmovisão e sistema contidos no livro, de modo que o conhecimento thelêmico, embora coroado pelo Liber AL, não se restringe a ele.

O livro contém tanto a frase "Fazei o que tu queres será o todo da Lei" quanto o termo θέλημα, o qual Crowley tomou como nome do sistema filosófico, místico e religioso que veio a se desenvolver a partir do texto daquele livro, considerado sagrado pelos thelemitas, ou seja, aqueles que seguem a filosofia ou religião de Thelema. O sistema thelêmico inclui uma série de referências de magia, ocultismo, misticismo e religião, tanto ocidentais quanto orientais, tais como a Cabala e a Yoga. Segundo Crowley, Thelema representaria um novo sistema ético e filosófico para a humanidade, caracterizando um Novo Aeon (Nova Era).

É comum que a Lei de Thelema seja compreendida, à primeira leitura, como uma licença para que se executem todos os desejos e caprichos que uma pessoa tenha, sem que haja responsabilidade ou consequências por seus atos. Contudo, esta filosofia prega justamente o oposto, partindo da ideia de que cada ser humano, por possuir livre arbítrio, é inteiramente responsável por sua existência e por suas ações, sem ser absolvido ou culpado por nenhum Deus ou Diabo no que tange o destino de sua própria vida. A liberdade de todo Homem e toda Mulher é, portanto, cultuada, uma vez que, como consta no Liber AL, "Todo homem e toda mulher é uma estrela". O resultado disso é um profundo respeito a si próprio, a cada indivíduo e a cada forma de vida como sendo expressões particulares do Divino.

Além disso, Thelema conclama cada um à descoberta e realização de sua Vontade (a inicial maiúscula sendo utilizada para diferenciar esta da vontade trivial, a expressão Verdadeira Vontade também sendo utilizada para tanto). Cada um de nós tem por obrigação descobrir e cumprir essa Verdadeira Vontade, deixando de lado todo capricho e distração que possa nos afastar deste objetivo máximo.
Ao realizá-la, estamos nos integrando perfeitamente à nossa Natureza, que reflete a ordem do Universo. Portanto, realizar a Verdadeira Vontade é despertar para a Vontade do Universo.

Em Thelema, considera-se a Divindade como algo imanente: isto é, que vive dentro de tudo. Logo, conhecer sua Vontade mais íntima também é conhecer a Vontade de seu Deus Interno. Esse processo de descoberta da Vontade além dos desejos do Ego constitui um método de realização espiritual baseado principalmente no autoconhecimento. Infelizmente, os escritos de Crowleysão usualmente mal interpretados e incrivelmente tomados no sentido oposto ao original, dando origem a comportamentos anti-sociais que nada têm a ver com Thelema.
Crowley desenvolveu o sistema thelêmico a partir de uma série de experiências metafísicas experimentadas por ele e sua então esposa, Rose Edith Kelly Crowley, no início de 1904. A partir dessas experiências ele alegava ter sido contactado por uma inteligência não-corpórea denominada Aiwass (a quem identificou mais tarde como seu Sagrado Anjo Guardião), a qual ditou a ele, entre o meio-dia e as 13 horas dos dias 8, 9 e 10 de abril daquele ano, o Livro da Lei (Liber AL vel Legis). Sabe-se, além disso, que pensadores anteriores a Crowley apresentaram traços da cosmovisão e sistema contidos no livro, de modo que o conhecimento thelêmico, embora coroado pelo Liber AL, não se restringe a ele.

A nível social, Thelema pode ser entendida como a luta pela vivência da Liberdade de cada indivíduo, de modo que ele possa se realizar de acordo com sua órbita particular, isto é, dentro de suas vivências e escolhas específicas. Considerar a importância essencial do indivíduo para o mundo pode ser uma postura menos pragmática do que a tradição política adotada por sociedades opressoras e massificantes. 
No entanto, pelo que foi explicado anteriormente, está claro que a tirania e os regimes totalitários nada têm a ver com Thelema.

Antecedentes Históricos


Hexagrama Unicursal, um dos mais comuns símbolos de Thelema.

A palavra Thelema é incomum no Grego Clássico, significando o desejo, mesmo o sexual. Porém já se torna comum na Septuaginta (versão da Bíblia hebraica para o dialeto grego Koiné). Antigas escrituras cristãs utilizavam esta palavra por vezes para se referir à vontade humana, mas era mais usual como referência à vontade de Deus. Na oração do Pai Nosso, por exemplo, em "Venha a nós o Vosso reino, seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu;" (Mateus 6:10), o original de "vontade" é θέλημα. Ainda no mesmo evangelho, em Mt 26:37, tem-se Jesus dizendo a Deus: "Faça-se a Tua vontade", novamente com o termo Thelema no original. Ainda além, Santo Agostinho, em um sermão do Séc. V d.C., utiliza a frase "Dilige et quod vis fac" ("Ama e faze o que tu queres").

O texto renascentista "Hypnerotomachia Poliphili", creditado ao monge dominicano Francesco Colonna e com primeira publicação em 1449, possui uma personagem chamada Thelemia, representativa da vontade ou desejo, que em conjunto com Logistica (a razão) guiavam o protagonista Polifilo por sua jornada em busca de sua amada. Quase sempre, ao ser obrigado a escolher entre os conselhos de Logistica e Thelemia, Polifilio dava ouvidos à seus impulsos sexuais e não à lógica. Esse livro teve grande influência sobre outra obra de grande importância para a base filosófica thelêmica, a novela do século XVI, "Gargantua e Pantagruel", do monge franciscano François Rabelais. Neste texto clássico se descreve a "Abadia de Thélème", cuja única regra consistia em "Faix çe que tu veux" ("Faze o que tu queres"). Já em meados do século XVIII, Sir Francis Dashwood inscreve este adágio, que se tornaria o lema do Hellfire Club, na porta de entrada de sua própria abadia, em Medhenmam, Inglaterra. "Gargantua e Pantagruel" também é referenciado na novela de Sir Walter Besant e de James Rice, "Os Monges de Thelema" (1878), e na utopia "A Construção de Thelema" (1910), de C. R. Ashbee.

François Rabelais

Rabelais, que viveu no século XVI, foi inicialmente um monge franciscano e posteriormente beneditino que depois deixou o monastério para estudar medicina em Lyon (1532). Lá escreveu "Gargantua e Pantagruel", uma série de livros satírica sobre dois gigantes, respectivamente pai e filho, e suas aventuras divertidas e extravagantes, a partir de uma perspectiva humanista cristã. Nestas histórias, thelema é referenciada sempre como a vontade divina, a qual seria a suprema regente da Abadia. Ainda que os textos apresentem elementos de estoicismo e caridade cristã, estes são considerados precursores diretos da filosofia thelêmica.

A Abadia de Thelema é descrita no primeiro livro (capítulos 52 a 57). Construída por Gargantua, a Abadia é uma clássica utopia concebida como crítica à sociedade nos tempos de Rabelais. Nela, os desejos de todos eram plenamente satisfeitos. Ainda que satíricos, os princípios ali colocados correspondem aos ideais considerados por Rabelais como os mais elevados. Os habitantes da Abadia eram governados apenas por sua livre vontade e por seu prazer, sendo o "Faze o que tu queres" a única regra. Rabelais acreditava que o ser humano livre, bem nascido e com suas necessidades supridas seria pleno de honra; o que terminaria por resultar em atos virtuosos. A natureza nobre do ser humano, entretanto, seria suprimida juntamente com sua liberdade, pois quando os desejos são negados busca-se alcançá-los por quaisquer meios.

Alguns thelemitas contemporâneos consideram o trabalho de Crowley como visando justamente a natureza intrinsecamente nobre do homem, tal como no pensamento de Rabelais. Assim, credita-se ao franciscano a criação da base filosófica de Thelema, tendo sido um dos primeiros a se referirem a tais ideias. Muitas vezes, Rabelais é chamado de "O Primeiro Thelemita". Contudo, nas palavras de Sabazius, o atual Rei (Grande Mestre Nacional) daOrdo Templi Orientis para os Estados Unidos:

"São Rabelais jamais considerou que sua ficção satírica fosse um esquema para uma sociedade humana real… [A filosofia de] Thelema é aquela do Livro da Lei e dos escritos de Aleister Crowley".

Por outro lado, Aleister Crowley escreveu no texto "Os Antecedentes de Thelema" (1926) que Rabelais, tanto quanto possível, chegou muito perto da Lei de Thelema conforme Crowley a compreendia, antecipando-se, assim, à escritura do Livro da Lei. Porém, afirmava também que seu próprio trabalho era mais profundo, apresentando uma metodologia praticável por qualquer pessoa, baseada nos mesmos princípios da pesquisa científica, revelando mistérios que Rabelais guardou para si mesmo ao buscar um ideal, ao invés de uma forma prática de se pensar questões políticas, econômicas e sociais. Sem esse trabalho prático, segundo Crowley, é impossível a realização da Lei.

Rabelais está incluído entre os Santos da Ecclesia Gnostica Catholica, juntamente com 70 outros nomes como Virgílio, Catullus, Swinburne, Friedrich Nietzsche, Richard Wagner e William Blake.

Francis Dashwood e o Clube do Inferno (Hellfire Club)

Retrato de Francis Dashwood, 15º Barão de le Despencer, por William Hogarth, final dos anos 1750.

Sir Francis Dashwood adotou alguns dos ideais de Rabelais e aplicou a regra do "Faze o que tu queres" no grupo fundado por ele, os Monges de Medmenham (grupo mais conhecido como Hellfire Club). Uma abadia foi estabelecida em Medmenham, uma propriedade que englobava as ruínas de uma abadia cisterciense fundada em 1201. O grupo era conhecido como "franciscanos", ainda que sem ligação com a ordem católica dos Franciscanos ou com São Francisco de Assis, mas sim por conta de seu fundador. Dentre os membros do clube destacam-se políticos como John Wilkes e George Dodington. Há poucas evidências das atividades ou crenças praticadas no Clube do Inferno. Os poucos testemunhos existentes foram deixados por Wilkes, que jamais entrou na capela principal ou chegou a ser membro do círculo interno. Contudo, ele descreve os membros como hedonistas que "se encontravam para celebrar as mulheres e o vinho" e acrescentavam às suas atividades as ideias dos antigos apenas para tornar a experiência mais decadente.

Na opinião do Tenente-Coronel Towers, o grupo tinha pouco mais com Rabelais do que a inscrição "Faze o que tu queres" sobre a porta de entrada. O pesquisador acredita que eles usavam o complexo de cavernas na propriedade como um templo oracular dionisíaco, baseando-se nas próprias interpretações dos capítulos de "Gargantua e Pantagruel" que interessavam a Dashwood. Sir Nathaniel Wraxall, em suas "Memórias Históricas" (1815), acusou os monges de realizarem rituais satânicos, porém os membros do Clube alegaram que isso era uma heresia. Gerald Gardner e outros como Mike Howard alegam que os monges adoravam a Deusa mãe. Daniel Willens, que estariam ligado à Maçonaria (o que é negado por instituições maçônicas) bem como que Dashwood poderia ter conhecimentos sobre sacramentos secretos da Igreja Católica, sem entretanto apresentar qualquer evidência de tanto.
O Livro da Lei 

O sistema thelêmico tem início com a escritura do Livro da Lei, cujo nome oficial é Liber AL vel Legis. Foi escrito no Cairo, Egito, durante a lua de mel de Crowley e sua primeira esposa, Rose Kelly. Este pequeno livro contém três capítulos, cada um escrito durante o período entre o meio-dia e as 13h00, dos dias 8, 9 e 10 de abril de 1904. Crowley dizia que escreveu o livro segundo o que lhe foi ditado por uma entidade "preter-humana" de nome Aiwass, a qual posteriormente identificou como sendo o seu próprio Sagrado Anjo Guardião. Israel Regardie, discípulo e secretário particular de Crowley, preferia atribuir a voz ao próprio subconsciente de Crowley, mas as opiniões sobre a identidade de Aiwass variam enormemente entre os thelemitas. Apesar das referências a Rabelais, a análise de Dave Evans do Livro da Lei apresenta maiores semelhanças com o texto "O Amado de Hathor e a Capela do Gavião Dourado", peça de Florence Farr, do que com "Gargantua e Pantagruel". Evans diz que isso pode resultar do fato de que tanto Farr quanto Crowley terem sido membros da Ordem Hermética da Aurora Dourada e dela tenham absorvido os ensinamentos e a simbologia, e que Crowley talvez conhecesse o material anterior e tenha se inspirado nos textos de Farr. Sutin também encontra similaridades com o trabalho de W. B. Yeats, atribuindo tais similaridades a "inspirações compartilhadas" (como uma espécie de zeitgeist) ou talvez ao conhecimento por parte de Yeats do trabalho do próprio Crowley.


Frontstpício do Liber AL vel Legis, o Livro da Lei .

Crowley escreveu vários comentários sobre o Livro da Lei, o último dos quais em 1925. Este breve trabalho, intitulado apenas "O Comento" avisa sobre os perigos do estudo do Livro e da discussão de seu conteúdo, deixando claro que:

"Todas as questões da Lei são para serem decididas apenas por apelos aos meus escritos, cada pessoa por si mesma".
Verdadeira Vontade

De acordo com Crowley, todo indivíduo é dotado de uma Verdadeira Vontade, a qual deve ser diferenciada das vontades ordinárias e dos desejos doEgo. A Verdadeira Vontade é, essencialmente, o "chamado" ou "propósito" da vida de alguém. Alguns magos recentes concluem que o ato de chegar à auto-realização deve ser feito por seus próprios esforços, sem a ajuda de Deus ou qualquer outra autoridade divina. De trabalhos como o "Liber II - A Mensagem de Mestre Therion" pode-se entender que a Verdadeira Vontade do indivíduo é nada mais que uma porção da própria Vontade Divina. "Faze o que tu queres será o todo da Lei" não se refere ao hedonismo, acatando-se qualquer desejo mundano, mas no atender do chamado desse propósito maior. O thelemita é um místico que, de acordo com Lon Milo Duquette, baseia suas ações no sentido de descobrir e executar essa Vontade; quando alguém a realiza é como se encontrasse sua própria órbita entre os demais corpos celestes na ordem universal, e o universo passa a auxiliá-lo. Não se deve confundir esta ideia com a chamada "Lei da Atração", proposta no livro "O Segredo". Thelema não implica o desejo por algo, mas sim a descoberta da sua própria natureza íntima, de modo a se alcançar paz e unidade com o Universo. De forma a alguém se tornar capaz de seguir sua Verdadeira Vontade, as inibições instiladas pela sociedade no Self devem ser quebradas por um processo de descondicionamento. Crowley acreditava que isso seria alcançado pela libertação de todos os desejosinconscientes e pelo controle da mente consciente, especialmente das restrições colocadas à expressão sexual, que é associada ao poder da criação divina. Thelema associa a Verdadeira Vontade de cada indivíduo com o Sagrado Anjo Guardião, o daimon único de cada ser humano. A busca espiritual para se alcançar e cumprir essa Verdadeira Vontade também é conhecida em Thelema como parte da chamada Grande Obra.
Cosmologia 



A Estela da Revelação, onde se vêemNuit, Hadit como o globo solar alado, Ra-Hoor-Khuit sentado em seu trono, e o criador da estela, o escriba Ankh-af-na-khonsu .

Thelema utiliza como principais divindades de sua cosmologia os deuses e deusas da religião do Antigo Egito. Os três principais deuses são os relativos aos três capítulos do Livro da Lei. Estes deuses são:
Nuit: representada na arte antiga como uma mulher cujo corpo estrelado e curvado é a própria abóboda celeste. Ela é percebida como a Grande Mãe, a fonte primal de todas as coisas. Está ligada ao Primeiro Capítulo do Livro da Lei. 


Hadit: o ponto infinitesimal, complemento e consorte de Nuit. Hadit simboliza a manifestação, o movimento e o tempo. Também é descrito no Livro da Lei como "a chama que queima em todo coração humano, e no âmago de cada estrela" (Liber Al vel Legis II:6). Está ligado ao Segundo Capítulo do Livro da Lei.


Ra-Hoor-Khuit: uma das manifestações de Hórus. Ele é simbolizado como o homem entronado com cabeça de falcão, carregando um cetro. É associado ao Sol e às energias ativas na magia thelêmica. Está ligado ao Terceiro Capítulo do Livro da Lei. 

Outras divindades de importância em Thelema são: 


Hoor-Paar-Kraat (ou Harpócrates): deus do silêncio e da força interior, irmão e contraparte de Ra-Hoor-Khuit. 


Babalon: a deusa de todos os prazeres, conhecida como a Prostituta Sagrada, também ligada ao conceito da Grande Mãe e pertencente à linhagem de arquétipos de Inanna, Astarte, Afrodite, dentre outras.
Therion: a besta montada e controlada por Babalon, que representa o aspecto viril e dinâmico da Natureza, além das forças naturais do ser humano.

Fontes: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Thelema
Quase todo mudo sabe das histórias de Crowley, sobre o Mágico de OZ, o que não se sabe a certo é o poder de suas idéias e sua organização dentro da midia mundial.

Seu livro criou muitas coisas além de artes cults, iniciou-se uma manifestação artística manipuladora, hoje presente nas mentes de nós que a tempos atrás eramos apenas crianças.

Fomos dominados e criados como gado. Alimentamos um mundo de leis secretas.
Comentários
1 Comentários

Um comentário: